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Jacob, P. et al. (1990) A pyrolysis product, anhydroecgonine methyl ester 234 (methylecgonidine), is in the urine of cocaine smokers. J Anal Toxicol 14:353-357

 

 

 

Ambre, J.J. (1985) The urinary excretion of cocaine and metabolite in humans: A kinetic analysis of published data. J Anal Toxicol 9:241-245

Farmacodinâmica e Farmacocinética

 

 

 

Quando o crack é aquecido produz um metabolito denominado metilecgonidina. Como este é produzido através de uma conversão da cocaína, pode ser usado como um marcador para distinguir as formas de administração de cocaína. Este metabolito pode ser detetado na urina, sangue , cabelo, saliva e suor.

 

O pico da concentração plasmática do crack , depois de consumido, varia imenso.
Esta variação não se deve exclusivamente à dose consumida mas também da sua administração, podendo atingir níveis entre 50 a 2,000 ng/ml. Esta droga depois de consumida é rapidamente distribuída por vários tecidos do corpo humano, sendo que os volumes de distribuição podem atingir valores entre 2L/kg.

 

O crack é metabolizado rapidamente e pode assumir várias vias metabólicas, sendo que a principal é a metabolização da cocaína em ecgonina metil ester e desta transformar-se em ecgonina.

 

O crack desaparece rapidamente do plasma, sendo que o seu tempo de semi-vida é de 1/1,5 horas, porém o metabolito ecgonina metil ester pode durar no plasma durante 3 a 8 horas.

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